Toninho Horta e Petrônio Souza: “A gente valoriza a arte e o amor mais do que qualquer coisa nessa vida”

Aproximadamente às 20h30, a dupla subiu ao palco, dando início a uma noite intimista, com constantes interações com a plateia. Entre músicas de seu repertório e clássicos do Clube da Esquina, como “Trem Azul”, pela qual leva o crédito do conhecido solo de guitarra, Toninho falou sobre as histórias de suas composições e buscou promover, de maneira espontânea, um tipo de simbiose com os poemas declamados por Petrônio. Ao final, convidaram ao palco os jornalistas desta reportagem para mais poesia, sentando-se na primeira fileira, como parte do público. Uma fã pediu para tocar uma canção autoral com a guitarra de Toninho, que, finalmente, encerrou a noite com o clássico “Travessia”, de Milton Nascimento, cantada em conjunto à plateia.

Antes do show, Toninho e Petrônio concederam entrevistas exclusivas à reportagem da Agência Primaz, em momentos diferentes. Toninho, no palco, logo após realizar uma passagem de som criteriosa, e Petrônio, no camarim, minutos antes de subir ao palco. Confira: