- Brasil
Plataforma pública de streaming será lançada ainda em 2025
Plataforma vai ampliar o acesso a cultura e conectar, de forma gratuita, os brasileiros ao cinema produzido no país
- Maria Eduarda Marques
- Supervisão: Lui Pereira

Ainda neste ano os brasileiros terão acesso à plataforma de streaming gratuita Tela Brasil. O aplicativo está em desenvolvimento desde o ano passado e passa por ajustes finais, melhorias de funcionalidades e testes de segurança. O lançamento está previsto para o segundo semestre de 2025 e o seu desenvolvimento é de responsabilidade do Ministério da Cultura.
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A Plataforma
A plataforma Tela Brasil será um espaço de compartilhamento público e gratuito das produções audiovisuais brasileiras. Até o momento, o catálogo conta com 147 obras, entre elas filmes, séries e documentários, licenciadas do governo e dos acervos públicos, como os da Cinemateca Brasileira, o maior da América do Sul, Funarte, Iphan e Fundação Palmares. Além de conteúdo contemporâneo, em licenças recém-adquiridas.
A Tela Brasil promete acirrar a concorrência com as plataformas pagas já existentes e acalorar ainda mais o mercado de distribuição audiovisual.
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Promoção Cultural
A iniciativa tem como objetivo aumentar a visibilidade e democratizar o acesso a produções audiovisuais nacionais, a partir de um espaço digital acessível para que seja possível compartilhar e explorar a variedade de conteúdo.
Além de promover a cultura e o entretenimento gratuitos, o Tela Brasil também tem o objetivo de atender demandas educacionais e um importante público alvo são as escolas, atendendo à Lei 13.006/2014, que prevê a exibição obrigatória de obras nacionais como componente curricular.
Desenvolvimento da plataforma
O desenvolvimento do streaming é de responsabilidade do Núcleo de Excelência em Tecnologias Sociais (NEES), da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e mais de 60 pessoas do núcleo estão envolvidas na produção. Além do NEES, outros pesquisadores e instituições são parceiros do projeto, como o Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), a Escola de Belas Artes de São Paulo, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Universidade de Coimbra (Portugal).
A produção também conta com parcerias entre a Secretaria do Audiovisual e a consultoria contratada via Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI), com o acompanhamento da Subsecretaria de Tecnologia da Informação e Inovação, do Ministério da Cultura.
