O Gerente e sua Importância na Tríade Organizacional
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Ouça o áudio de "O Gerente e sua Importância na Tríade Organizacional", do colunista Danilo Assis:
Em um cenário corporativo cada vez mais dinâmico e desafiador, o papel do gerente deixou de ser apenas operacional ou intermediário. Hoje, ele é um verdadeiro elo estratégico na tríade organizacional: estratégica, tática e operacional. Sua atuação eficaz influencia diretamente os resultados da empresa, a solidez da cultura organizacional e a fluidez da comunicação entre os diferentes níveis da corporação.
O gerente como multiplicador da cultura
A cultura de uma empresa não é apenas o que está escrito em quadros na parede ou nos manuais internos. Ela é vivida diariamente nas atitudes, decisões e comportamentos — e é aí que o gerente se destaca como multiplicador da cultura.
Ele transmite valores, reforça padrões e modela comportamentos através do exemplo. Mais do que fiscalizar processos, o gerente é responsável por “semear” a cultura, alinhando sua equipe às diretrizes e à identidade da empresa.
Comunicação: o oxigênio da tríade organizacional
Na tríade organizacional, o gerente atua como um permeador da comunicação. Ele traduz a estratégia para o nível tático, desdobra planos e objetivos para o nível operacional e, ao mesmo tempo, retroalimenta os níveis superiores com percepções e dados do chão de fábrica.
Essa posição privilegiada exige habilidade em escuta ativa, clareza na comunicação e sensibilidade para alinhar expectativas entre lideranças e colaboradores. Quando essa ponte é bem construída, os ruídos desaparecem, os conflitos diminuem e a produtividade aumenta.
Cultura de Excelência: um processo permanente
Falar em cultura de excelência é falar de um compromisso contínuo com a melhoria. Não se trata de alcançar um ponto final, mas de manter um ciclo constante de evolução.
Alguns pilares fundamentais dessa cultura incluem:
- Foco em resultados com qualidade
- Melhoria contínua e inovação constante
- Alinhamento de propósito e valores
- Responsabilidade compartilhada
- Autonomia com responsabilidade
E novamente, o gerente é peça-chave nesse processo. Ele é o responsável por executar e manter essa cultura viva, criando um ambiente onde a excelência não é exceção, mas regra. Isso se dá por meio do exemplo, da gestão pelo reconhecimento, do feedback construtivo e do acompanhamento de indicadores que importam.
Empresas que compreendem o verdadeiro papel do gerente ganham um aliado poderoso na construção de equipes engajadas, na perpetuação da cultura organizacional e na execução eficaz da estratégia.
Por isso, investir no desenvolvimento da liderança gerencial não é uma opção — é uma necessidade vital para qualquer organização que busca alta performance e longevidade.

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